Em primeiro lugar é o fato em que a
cada dois anos temos a obrigação de ir, as urnas para eleger um certo candidato
que na sua grande maioria diz que vai ser o salvador do povo, que vai resolver
todos os problemas do povo e como sempre mais uma vez reacende uma falsa
esperança que realmente aquele político é honesto e se deixar levar por
palavras e promessas de campanha, não quero dizer de forma nenhuma que para ser
político tem que ser corrupto desonesto etc. O povo é que tem que entender que
quem elege os corruptos é o próprio povo assim compartilham das
responsabilidades de uma gestão pública também. A segunda questão é que a cada
dois anos os cofres públicos são saqueados em nome de um projeto de
continuidade no caso de reeleição o chamado projeto de desenvolvimento que vem
dando certo “o que vem dando certo não deve se mudar”, ora esta é uma grande mentira
pregada nas eleições em grande parte das cidades deste imenso Pais para que o
povo achem que não se tem opção entre eles e que só quem pode governa é os
ricos é a chamada lavagem cerebral das classes populares, mais o saque aos cofres público tem sido de outra
forma também, de forma antecipada para quem não está no poder, com o
financiamento dos grandes grupos empresariais e familiares que financiam as
campanhas eleitorais em troca de favores unicamente de interesses da grande minoria,
assim que o político dominado por estes grupos sentar na cadeira para qual foi
eleito, mais uma vez quem vai pagar a conta é a educação, saúde,
infraestrutura, ação social e de modo geral o povo, que vão ficar sem os
serviços essenciais garantidos em leis, que muitas das vezes beneficia apenas quem
está no poder. Uma terceira questão que avalio dentro de um gestão pública é a
falta de ética de determinado grupos políticos que usa de todas formas para
chegarem ao poder mais quando chega usa de todas as formas para excluir aqueles
que lhe ajudaram a chegar lá, na grande maioria se manter apenas pequeno grupo que
financiaram a campanha amigos, familiares e empresários, rasgando assim todo
aquele projeto participativo e popular lembrando-se do povo somente nas próximas
eleições.
“O fato é que os pobres
estão no campo e nas cidades, não há como negar mais há como fingir que eles
não existem, até que estes deixam de ser um incomodo e passam a ser uma
importante fonte de votos, que podem ser trocados por sacos de cimentos, metros
de areia, tijolos e cestas básicas”.
Sidney Oliveira
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